sexta-feira, 25 de junho de 2010

Cartel de Medelin e Cartel de Cáli

Cartel de Medelin foi uma rede de traficantes de drogas muito bem organizada, apesar de não ser tão rígida, originária da cidade de Medellín, na Colômbia. Operou durante a década de 1970 e a década de 1980. Estima-se que o cartel chegou a faturar cerca de 60 milhões de dólares por mês e tinha cerca de 28 bilhões no total.


O Cartel de Medellín não foi fundado por Pablo Escobar, que a liderou até sua morte, mas sim por Juan David Ochoa, em 1978. Era responsável pela maior parte de exportações de drogas para o México, Porto Rico e Republica Dominicana. Outras figuras notáveis envolvidas ou conectadas ao cartel incluem a família Ochoa, Carlos Lehder e George Jung. Havia um conflito permanente com o Cartel de Cali e, a partir da década de 1980, com o governo colombiano.
O cartel perdeu muito de sua força e influência após a captura e morte de muitos de seus líderes, o que o levou a desaparecer enquanto entidade unificada, mas muitos de seus associados sobreviventes e antigos membros ainda continuam ativos no mundo das drogas.

Cartel de Cáli era um cartel de drogas situado na região sul da Colômbia, ao redor da cidade de Cáli. De acordo com algumas estimativas o Cartel de Cali controlou 80% das exportações de cocaína da Colômbia (após a separação do Cartel de Medellín devido a morte e captura de seu líderes entre eles o mais conhecido: Pablo Escobar) para os Estados Unidos. Gilberto Rodríguez Orejuela fundou o Cartel de Cali em 1970 em conjunto com José Santacruz Londoño.

Pode notar que esses dois cartéis eram de drogas e movimentavam muito dinheiro dentro da Colômbia.

Por Priscila Menegaci do Carmo

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Nicaragua declarada território livre de minas pessoais

Manágua, 19 jun (Prensa Latina) 

Com a destruição a mais de dois milhões de artefatos explosivos, o governo da Nicarágua deu por concluído o Programa Nacional de Desminação e declarou o país território livre de minas pessoais.

  Tal proeza tem sido difícil, pois o país esperou 21 anos para libertar-se desse flagelo, que deixou mais de mil pessoas lesadas e quase uma centena de mortos, disse o presidente Daniel Ortega.

O país ficou semeado de minas depois da guerra desatada contra a Revolução Sandinista na década dos anos 80 com o aval dos Estados Unidos.

Em 1989, quando a confrontação armada passava para o diálogo e já se tinham assumido certos compromissos pelas partes beligerantes, o governo sandinista começou por sua conta o trabalho de desminação do território nacional, precisou o presidente.

Só em 1996 começou a colaboração internacional nessa esfera, na que desde então participaram mais de trinta países e organizações, entre cooperantes e contribuintes, tinha dito pouco antes o general Julio César Avilés, chefe do Exército.

Segundo Avilés, o Programa Nacional de Desminação executado durante esses 21 anos concluiu com a destruição de 179 mil e 970 minas e se despejaron mil e 29 lugares minados, entre eles, 70 pontes importantes, 378 torres de alta tensão, duas pistas aéreas, sete centrais hidroeléctricas e subestações, seis transmissoras de comunicações e 33 áreas cercadas por minas em povoados.

Assim mesmo, os escavadores do Exército limparam minas a 313 quilômetros da fronteira com Honduras e outras 96 a sul, que a separa de Costa Rica.

Ao todo, foram desminados 74 municípios localizados em 11 estados e nas duas regiões autônomas caribenhas, o que permitiu que 12 mil quilômetros quadrados do território nacional fossem incorporados aos trabalhos produtivos.

Isto é um contribuição à estabilidade e à segurança da população nicaraguense e de toda América Central, afirmou Daniel Ortega.

Durante o ato de conclusão do programa de desminação, prestou-se homenagem aos 44 soldados escavadores feridos e aos seis mortos no cumprimento desse trabalho, e aos mil 234 civis lesionados e os 87 mortos como consequência dos explosivos remanecentes do confronto bélico.


Comentário: Seria este o fim das tragédias da guerra? Aí está a prova que para um país se recuperar totalmente de uma guerra pode demorar decadas e comlocar o risco toda sua população por tempo indeterminado.

Arielle Duarte Alves

sexta-feira, 18 de junho de 2010

TV Digital: Brasil vai a Nicarágua promover ISDB-T

Uma delegação do governo brasileiro vai a Nicarágua, na próxima semana, para demonstrar o sistema ISDB-T de TV Digital ao governo do presidente Daniel Ortega. Com o movimento, o Brasil busca atrair mais um parceiro para o sistema nipo-brasileiro, num esforço que visa conquistar outros países centro-americanos.
Isso porque os mesmos grupos de radiodifusores que atuam na Nicarágua também estão presentes na Guatemala e em El Salvador, países igualmente na mira do governo brasileiro.
A reunião com as autoridades nicaraguenses está prevista para o quarta-feira, 23/6. Além de integrantes do governo brasileiro, também vão participar dois engenheiros que fazem parte do Fórum Brasileiro de TV Digital. Um deles é especialista no middleware Ginga. O outro vai tratar da engenharia de transmissão do sinal de digital.
Segundo o Ministério das Comunicações, também estão em andamento negociações com Cuba e Bolívia. No Brasil, a cobertura do sinal digital já está presente em 38 cidades.
* Com informações do Ministério das Comunicações

Comentário: Aí está mais uma vez o Brasil se aliando aos países da América Latina buscando cada vez mais o crescimento da nossa economia. Arielle Duarte Alves

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Colômbia cogita retomar laços com Venezuela após eleição de Santos

BOGOTÁ - O ministro da Defesa da Colômbia, Gabriel Silva, um dos maiores críticos das ações do governo da Venezuela, afirmou nesta terça-feira, 22, que a Colômbia somente sente "afeto" pelo país vizinho.

"O que temos pelo povo venezuelano é somente motivo de afeto. A Colômbia e a Venezuela têm sido, historicamente, dois países muito próximos, com algumas pausas (na relação), produto de circunstâncias conjunturais", disse Silva durante uma conversa com empresários em um hotel em Bogotá.
Segundo ele, o governo colombiano gostaria de enviar muitos produtos para a Venezuela, como alimentos e itens de primeira necessidade, entre eles remédios. "O povo de Venezuela só merece nosso respeito e admiração," afirmou.

A Venezuela declarou "congeladas" as relações econômicas e políticas com a Colômbia desde 2009, após o vizinho reclamar que armas venezuelanas estariam chegando às mãos de guerrilheiros colombianos. O congelamento das relações levou à queda de pelo menos 70% nas exportações colombianas para a Venezuela.

A Venezuela também criticou duramente o acordo militar entre Colômbia e Estados Unidos, considerado pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, como uma ameaça à segurança da região.

Priscila Menegaci
Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,colombia-cogita-retomar-lacos-com-venezuela-apos-eleicao-de-santos,570407,0.htm

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Nicarágua concede asilo a irmão de "chanceler" das Farc

MANÁGUA (Reuters) - A Nicarágua anunciou nesta sexta-feira que concedeu asilo político ao acadêmico colombiano Rubén Darío Granda, irmão do chamado "chanceler" das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), quem se encontrava na embaixada nicaraguense em Bogotá desde 31 de maio.
Rubén é irmão de Rodrigo Granda, libertado pelo governo do presidente Álvaro Uribe em 2007 a pedido da França para que se avançasse no acordo de troca de reféns, mas ele voltou à luta armada.
O ministro do Exterior da Nicarágua, Samuel Santos, disse que "nossa embaixada na Colômbia fez a entrega oficial (à chancelaria da Colômbia) do reconhecimento e da aceitação do asilo político" para Granda, sua esposa e seu filho.
"Já entregamos à chancelaria colombiana a carta que ratifica o asilo político", disse Santos.
Granda foi preso há alguns meses acusado de apoiar atividades financeiras das Farc, mas um juiz ordenou sua soltura por falta de provas.
Em 2008, a Nicarágua também concedeu asilo a três jovens que estavam num acampamento clandestino das Farc atacado pelas Forças Armadas da Colômbia no território do Equador.
Raúl Reyes, um dos principais líderes do grupo guerrilheiro de esquerda do país sul-americano, morreu no incidente.
(Reportagem de Iván Castro)



Arielle Duarte Alves

Nicarágua suspende relações diplomáticas com Israel

MANÁGUA - A Nicarágua suspendeu na terça-feira as relações diplomáticas com Israel em protesto pelo ataque contra uma flotilha de ativistas de direitos humanos que pretendiam levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
"Nicarágua suspende a partir desta data as relações diplomáticas com o governo de Israel", disse em um comunicado lido em estações de rádio estatais pela porta-voz Rosario Murillo, também esposa do presidente Daniel Ortega.
"A Nicarágua reafirma seu apoio incondicional à luta do povo palestino para conquistar seu direito inalienável de viver em paz e segurança em seu próprio território", destaca o comunicado.



Arielle Duarte Alves

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Cemig estuda oportunidades no Peru, Colômbia e Chile

A Cemig pretende mirar na internacionalização de suas operações para aumentar seu potencial de crescimento nos próximos anos. Segundo o presidente da empresa, Luiz Fernando Rolla, o alvo é a América do Sul, especialmente, oportunidades de investimento no Chile, Peru e a Colômbia. A intenção é buscar ativos nas áreas de distribuição e transmissão de energia elétrica. "Esse é um novo estágio. Acreditamos que no longo prazo haverá uma integração energética da América do Sul. Isso vai demandar investimentos grandes e queremos nos antecipar a isso", afirmou o executivo, que participou de um seminário sobre energia elétrica promovido pela Apimec-Rio.

Segundo Rolla, a Cemig já vem prospectando oportunidades de investimentos na região. Mas, destacou, qualquer operação irá levar em consideração os atuais parâmetros de crescimento sustentável do grupo.
No Chile, a Cemig já opera uma linha de transmissão entre as cidades de Charrúa e Temuco. Para Rolla, o Chile, por sua excelente condição econômica, é visto como o país preferencial nos planos de internacionalização da companhia. "Na próxima vez, além de mostrar o mapa do Brasil (com os locais de operações da Cemig), vou mostrar também o mapa da América do Sul. Esse é um salto para nós", brincou o executivo durante sua apresentação.
Apesar do foco na internacionalização, Rolla deixou claro que a companhia que recentemente comprou o controle da Light e da Terna Participações ainda tem apetite para novas aquisições. O executivo acredita que o setor no Brasil ainda vai passar por novas consolidações. "Oportunidades a gente não seleciona, oportunidades aparecem", afirmou.

Rolla lembra que o setor elétrico tem grande potencial de expansão diante das perspectivas de crescimento econômico do Brasil. Confirmadas as perspectivas mais pessimistas, que apontam para um aumento de 4,5% a 5% no consumo, seria necessário ampliar em 5 mil megawatts a oferta de energia no País.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/not_24083.htm

Comentário: Essa expansão para outros paises será um avanço muito grande para a Cemig e também para o Brasil , já que ela e uma mepresa brasileira.

Priscila Menegaci

O que você acha da Venezuela ter sido aceita no Bloco Econômico Mercosul?